Apresentação

Esta página web acessível tem como objetivo trazer para a discussão reflexões pedagógicas sobre o uso das tecnologias como ferramenta pedagógica na escola. Esperamos seu reconhecimento e disponibilidade para socializações e trocas de experiências visando uma interatividade saudável nessa siciedade digital. Entendemos que contexto social requer dos educadores uma visão holística diante dos fatos do cotidiano, compentências técnicas e pedagógicas essenciais no desenvolvimento de uma educação de qualidade das novas gerações. Nessa trajetórica histórica, coloco-me como co-responsável frente aos desafios enfrentados pela educação, como direito inalienável a todo cidadão. José Antonio Aguiar Gama. Mestrando em “Tecnologias Digitais e Sociedade do Conhecimento” – UNED – Madrid / ES

Seja bem vindo!

Obrigado...

domingo, 20 de julho de 2008

iPhone e suas utlidades...

Esta inédita revelação do iPhone, celular da Apple já comercializado em mais de 20 paises, o novo modelo deste telefone virou troféu para os primeiros compradores do aparelho. Por conta do fuso, Nova Zelândia e Austrália foram os primeiros países a receber o dispositivo de terceira geração (3G), que ganhou suporte a sistemática de localização GPS e acesso mais rápido à Internet móvel. No Brasil, segundo estudos, pelo menos três companhias de telefonia móvel pretendem disponibilizar este aparelho até o final de 2008. Minha preocupação é com o valor, que certamente será muito alto (...).

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Socialização das Impressões sobre o mundo digital

Levando em consideração que “o poder da Web reside em sua universalidade, o acesso para todos no mundo e a pesar da descapacidade, é um aspecto essencial”.
Gostaria de compartilhar com cada bloguista o Módulo Desenho para Todos I, do Programa Modular as Novas Tecnológias da Informação e da Comunicação, pela Universidade Nacional de Educação`a Distância - UNED - Madrid. Este módulo nos proporciona, uma retomada de alguns conceitos enquanto cidadãos, nesta sociedade toalmente digital a caminho do virtual em constante.
No bojo, o documento traz informações pertinentes sobre as descapacidades das pessoas em relação ao acesso a rede – Internet. Emboa a Internet seja um espaço onde há desejos próprios e consumos desorientados, faz-se necessário que o Projeto de Informática esteja associado à Proposta Pedagógica da Escola. Mas para a educação há ainda outra dificuldade: as páginas Web são pouco aprofundadas, trabalhadas superficialmente e difíceis de serem avaliadas em seu conteúdo.

Quais seriam nossos desafios nesse processo?

- Há oportunidade de acesso a rede para todas as camadas sociais?
- As pessoas têm condições em adquirir computadores e conectar a internet a baixo custo?
- As pessoas ainda têm a cultura do "MEDO" da máquina e acabam dizendo: não possuo habildades para tal.
- Existe a falta de expectativa, do querer, da busca pelo novo...?

Somos capazes de superar nossas dificuldades na medida que sonhamos e buscamos um futuro melhor, por meio da interação. Afinal de contas, "a aprendizagem vem do diálogo reflexivo, da cooperação para a melhoria da qualidade, da gestão educaional, o que permite a articulação de atores interessados em uma nova cultura de aprendizagem e na formação profissional continuada" (Lévy, 1995). Se eficácia é fazer a coisa certa e eficiência é fazer a coisa direito, a efetividade é fazer direito a coisa certa.

Faça uma visita em meu novo blog, há textos maravilhos acerca dessa temática.
Agradeço!!!

terça-feira, 17 de junho de 2008

O significado e o sentido das coisas abstratas e concretas que parecem servir como instrumentos de apoio em nossas vidas

Devemos sempre olhar as situações pelo lado positivo. Tudo fica mais leve, rico e atrativo. Vamos exercitar??? O que é de fato significativo? ??O filho que muitas vezes não limpa o quarto e vendo televisão , significa que está em casa.A desordem que tenho que limpar depois de uma festa, significa que estivemos rodeados de familiares e amigos . As roupas que estão apertadas, significa que tenho mais do que o suficiente para comer .O trabalho que tenho em limpar a casa, significa que a tenho . As queixas que escuto acerca do governo, significa que tenho liberdade de expressão. Não encontro estacionamento, significa que tenho carro. Os gritos das crianças, significa que posso ouvir. O cansaço no final do dia, significa que posso trabalhar. O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que estou vivo. Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo, significa que tenho amigos pensando em mim.

'QUANDO PENSARES QUE A VIDA TE CORRE MAL, LÊ OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM'

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Alegria e Poder

"Alegria é uma de minhas virtudes originais. Mesmo estando presente, talvez ela esteja coberta de pó. Porém, quando começo a usá-la e experimentá-la, nada me abala mais. A alegria me permite voar acima das situações complexas e me faz vê-las como pequenas trivialidades abaixo de mim, como se eu estivesse observando tudo de um avião. A alegria me permite enfrentar pessoas em estado negativo, não com brigas ou discussões, mas com amor e compreensão, ajudando elas a se libertar de suas próprias cargas. Alegria é poder."
Nícolas Dan Buis

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Empresas criam consórcio para atender a América Latina em soluções de software livre

Seis empresas do Brasil, Venezuela, Porto Rico e Estados Unidos assinaram na tarde de hoje, durante o 7° Fórum Internacional Software Livre, em Porto Alegre, um acordo de cooperação para criar a Latinux, um consórcio de cooperação internacional. O acordo assinado hoje referenda as negociações iniciadas o Linux World Expo 2006, em Boston, EUA, e o Lacfree 2005, em Recife, Brasil.

Participam da Latinux as brasileiras Propus e Solis, as venezuelanas Corvus Latinoamerica e ISEIT, a norte-americana Alacos, e a porto riquenha Red Boricua. O consórcio prevê o fortalecimento e a formalização de uma entidade independente, visando impulsionar o desenvolvimento de soluções baseadas em software livre. As empresas participantes do projeto vão compartilhar o conhecimento, trocar experiências, promover o software livre e a cooperação de trabalho nas comunidades organizadas de software livre, além de dar suporte comercial local e regional umas às outras.

Leia a reportagem completa:

http://fisl.softwarelivre.org/7.0/www/indexf895.html?q=node/198

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Gestão democrática e a autonomia da escola

O Conselho Escolar como espaço de democratização da gestão e da organização escolar

O Conselho Escolar, órgão de representação da comunidade educativa, trata-se de uma instância colegiada, que deve contar com a participação de representantes dos diferentes segmentos das comunidades escolar e local, podendo constituir um espaço de discussão de caráter consultivo, deliberativo, fiscalizador e mobilizador.

A configuração do Conselho Escolar varia entre os municípios, entre os estados e entre as instituições educativas; assim, a quantidade de representantes, na maioria das vezes, depende do tamanho da instituição e do número de estudantes que ela possui.

As atribuições do Conselho Escolar dependem das diretrizes do sistema de ensino e das definições das comunidades local e escolar. O importante é não perder de vista que o Regimento, a ser construído coletivamente na escola, constitui a referência legal básica para o funcionamento da unidade escolar e, desse modo, é fundamental que a instituição educativa tenha autonomia para elaborar seu próprio regimento. Dentre as principais atribuições do Conselho destacamos a sua função de coordenação do coletivo da escola e a criação de mecanismos de participação.

A organização estudantil, numa instituição educativa que tenha como objetivo formar indivíduos participativos, críticos e criativos, adquire papel central, como mecanismo de participação dos estudantes nas discussões do cotidiano escolar e em seus processos decisórios. O Conselho Escolar beneficia- se com a existência de outros espaços de participação na escola, como o grêmio estudantil, as associações de pais, professores etc. A participação nesses espaços contribui para a aprendizagem da função política da educação e para o aprendizado do jogo democrático. Nesse sentido, essa vivência de discussão e participação possibilita o fortalecimento do Conselho Escolar e de sua organização política.

Assim, a autonomia da unidade escolar e a democratização da educação, e conseqüentemente a construção da gestão democrática, exigem a participação dos diferentes segmentos. Para tanto, as formas de escolha e a implantação ou consolidação de Conselhos Escolares e de outras instâncias de participação constituem passo importante para a democratização dos processos decisórios, possibilitando a implementação de uma nova cultura nessas instituições, por meio do aprendizado coletivo e do partilhamento do poder.

Leia o texto na íntegra:

http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=791&Itemid=831

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Minha Primeira Página na Web

É com imenso prazer que apresento a minha primeira página na WEB.
Convite a todos no sentido de fortalecer conhecimento, tecer comentários e trocas de experiências no campo das Tecnologias Educacionais.

terça-feira, 22 de abril de 2008

O dinossauro de Augusto Monterroso

Menos de cinqüenta letras: esse é o tamanho do texto mais famoso de Augusto Monterroso, “O dinossauro”, que é também considerado o microconto mais famoso do mundo: ”Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá.” O texto tornou-se célebre porque foi a partir dele que se criou a onda dos microcontos, ou microrelatos, que temos vistos nos últimos anos, inclusive na literatura brasileira. Foi no texto de Monterroso, por exemplo, que Marcelino Freire se inspirou para organizar a antologia Os cem menores contos brasileiros do século. E neste último que Laís Chaffe e a Casa Verde se basearam para os Contos de bolso e Contos de bolsa. Mas se o nome de Monterroso já tornou-se famoso, sua obra, sua biografia e sua história são absolutamente desconhecidas no Brasil, o que prejudica inclusive a interpretação desta pérola que é “O dinossauro”. Augusto Monterroso, hondurenho que foi ainda jovem para a Guatemala, fez carreira literária no México, para onde mudou-se em 1944, aos 23 anos, por motivos políticos. Seu primeiro livro foi publicado em 1959 com o curioso e irônico título Obras completas (y otros cuentos), o que já aponta para o estilo caricatural e satírico de sua obra. O conjunto de narrativas do livro de estréia é muito influenciado pela trajetória política do escritor, que utiliza o humor de maneira crítica para ressaltar situações de injustiça social e discriminação. Talvez por opção estética, talvez por estratégia literária diante de um período tão conturbado politicamente, já são marcas de suas narrativas a concisão, a brevidade, a caricatura e as referências cultas que o leitor não percebe numa primeira leitura. É nesta obra da metade do século que está publicado “O dinossauro”. Dez anos mais tarde, Monterroso publica outro livro com pequenas narrativas, mas desta vez as chama de fábulas: La oveja negra y demás fábulas. A obra, que ganhou edição brasileira pela Record, traduzida por Millôr Fernandes e ilustrada por Jaguar, em 1983, traz quarenta pequenas narrativas com feitio fabular que voltam a utilizar a paródia e o humor para fazer denúncias sociais, como em “O raio que caiu duas vezes no mesmo lugar” e no texto que dá título ao livro. “O raio que caiu duas vezes no mesmo lugar” é o menor texto da edição, com 28 palavras – bem maior que “O dinossauro” – e conta de um raio que caiu duas vezes no mesmo lugar, mas ficou muito deprimido porque achou que, na primeira vez, já tinha feito estrago suficiente. “A ovelha negra”, de 59 palavras, conta a história de uma ovelha negra fuzilada pelo rebanho em um país distante, rebanho este que, arrependido, lhe levantou uma estátua; a partir de então, sucessivamente, “cada vez que apareciam ovelhas negras eram rapidamente passadas pelas armas para que as futuras gerações de ovelhas comuns e vulgares pudessem se exercitar também na escultura”. Na orelha da edição da Record, nomes como Gabriel García Márquez, Carlos Fuentes e Isaac Asimov louvam o livro. O russo criado nos Estados Unidos, por exemplo, afirma que “os pequenos textos de Monterroso, aparentemente inofensivos, mordem os que deles se aproximam sem a devida cautela e deixam cicatrizes. (...) Depois de ler ‘O macaco que quis ser escritor satírico’ jamais voltarei a ser o mesmo”. O terceiro livro de Monterroso sai em 1972, Movimiento perpetuo, e se inicia com uma citação de Lope de Vega: “Quiero mudar de estilo y de razones”. Depois de um livro de “contos” e outro de “fábulas”, neste o que predomina são os ensaios ou reflexões literárias, ainda que a obra seja, como indica o título, um oscilar perpétuo entre distintos gêneros, pois como assegura o autor no prefácio o ensaio é um conto que pode inclusive se tornar um poema. Nesta obra encontramos um texto particularmente interessante, com menos de uma página, chamado “La brevedad”. No texto, Monterroso toca no ponto central de sua obra, a brevidade, surpreendendo, entretanto, quem dele esperava um manifesto contundente em defesa deste valor. Vejamos um bom trecho em tradução livre deste resenhista: “Com freqüência escuto elogiar a brevidade e eu mesmo fico feliz quando ouço repetir que o bom, se breve, é duas vezes bom. Contudo (...) o escritor de brevidades nada anseia mais no mundo do que escrever interminavelmente grandes textos, grandes textos em que a imaginação não tenha que trabalhar, em que depois de feito, coisas, animais e homens se cruzem, se busquem ou fujam, vivam, convivam, se amem ou derramem livremente seu sangue sem se sujeitar ao ponto e vírgula, ao ponto. A este ponto que neste instante me é imposto por algo mais forte que eu, algo que respeito e que odeio.” Seis anos depois, Monterroso publica a novela Lo demás es silencio, única narrativa longa de sua vida, em que narra a vida de um escritor, Eduardo Torres, tido por alguns como alter-ego do próprio autor. Talvez seja a vitória do autor sobre o ponto e a vírgula ou a libertação política que o tenha permitido estender-se. Claro que daqui do Brasil, onde não se tem acesso a obra de Monterroso, é difícil falar que a escrita elíptica e repleta de silêncios é uma forma de lidar com o conturbado período latino-americano, os anos sessenta de muita violência e repressão. Sabe-se, porém, que sua obra esconde numa aparente simplicidade e ingenuidade diversas referências cultas e provoca profundas reflexões no leitor, como já dissera Asimov. Ler “O dinossauro” como um reles jogo de linguagem, portanto, pode ser apenas metade da verdade do texto, que talvez esconda, a partir do substantivo dinossauro, o adjetivo jurássico que bem caberia a tantos governantes de então, jurássicos porque carnívoros, selvagens, violentos e antiquados, ainda que fortes e poderosos. Não por acaso, antes de morrer em 7 de fevereiro de 2003, Monterroso foi condecorado com a Águila Azteca por seu aporte à cultura do México e viu sua obra fazer parte de coletâneas com os melhores livros do século XX em língua espanhola. Notícias, aliás, que me deixaram muito feliz, pois fica evidente que um bom texto, seja grande ou micro, só nasce de um grande autor.

terça-feira, 25 de março de 2008

terça-feira, 18 de março de 2008

Aguiar Gama: A TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO

Aguiar Gama: A TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO

Evolução

Que estamos no século 21 eu já sei
Mas quero confirmar as coisas que sempre sonhei
No mundo de hoje há uma nova geração
Mas que muita gente desconhece, sem razão.

Mas eu sei que vou conseguir, eu vou chegar lá
Vou subir, mais alto que todos, ninguém vai segurar
A evolução chegou em nossa vida
A computação chegou na minha escola
Isso vai melhorar o nosso aprendizado
Temos que nos preparar, com esse mundo globalizado

A procura de empregos está cada vez mais acirrada
Quem tem mais conhecimento, é quem ganha esta parada
Saber mexer num computador te prepara para o futuro
Porque só os fortes sobreviverão no mundo

Se liga no toque que eu vou dar
Se você quer ser alguém na vida, é melhor você estudar
O mundo está evoluindo, já dar pra notar
Telefone fixo já era, agora a moda é o celular

Viver de pai e mãe, isso já não cola
Se você ficar esperto, o mundo te devora

Rickson Rodrigues de Sousa
Aluno da 8ª A- EM “Reinaldo Alves Costa” – Ponte Nova / MG

sexta-feira, 14 de março de 2008

A TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO

A comunicação e o acesso a informação têm sido uma preocupação constante do homem desde os primórdios da civilização। Os estudiosos clássicos, filósofos, matemáticos, dramaturgos, etc. tiveram sempre a preocupação de que as suas obras fossem acompanhadas pelo maior número possível de cidadãos. Na sua divulgação utilizavam-se os meios disponíveis, como a escrita e a transmissão oral.


Com o advento da informática, o acesso a informação tornou-se mais fácil e rápido, propagando-se de forma avassaladoura, sendo necessário um maior esforço de todos para acompanhar essa gama de informações, visto que, através de um simples clic é possível conectar as mais diversas informações।


A evolução tecnológica é um processo gradativo। Haja vista que desde o século XVIII com a Revolução Industrial, a sociedade vem passando por um processo de profundas alterações, redefinindo novos papéis e práticas culturais, influenciando sobremaneira na democratização da informação e do processo de ensino e aprendizagem, considerando que durante muito tempo a escola foi tida como o único espaço de transmissão e propagação do conhecimento e o professor o detentor do saber, cabendo ao aluno assimilar aquilo que era ensinado.


Com base nisso, a escola não pode ficar aquém da evolução tecnológica, sendo necessário uma mudança de atitude dos educadores de forma a utilizar a mídia a favor do processo educacional.

No mundo hodierno, há vários meios de comunicação, com os quais os educandos estão familiarizados, muito antes de chegarem à escola, cabendo esta apropriar-se desse manancial, de modo a acompanhar o movimento do aprendiz, observando a melhor forma de orientar esses movimentos, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes, capacitados e preparados para o mundo fora da escola.


As novas mídias oferecem infinitas alternativas e possibilidades। São incontáveis os recursos, o repertório e os caminhos que a tecnologia permite percorrer no universo colocado à disposição dos educadores। A figura do professor nunca ficará ultrapassada, mas para isso, é necessário estratégias, planejamentos e projetos pedagógicos, instrumentos fundamentais para a incorporação de qualquer meio de comunicação ao ensino.


Por tudo isso, percebe-se que as mídias, não são um fim em si mesmas, mas um recurso a mais que pode subsidiar o educando em sua capacidade de aprender a aprender e de utilizar a tecnologia para a busca, seleção, a análise e a articulação entre informação e dessa forma construir continuamente os conhecimentos, utilizando-se de todos os meios, em especial dos recursos da informática।