Apresentação

Esta página web acessível tem como objetivo trazer para a discussão reflexões pedagógicas sobre o uso das tecnologias como ferramenta pedagógica na escola. Esperamos seu reconhecimento e disponibilidade para socializações e trocas de experiências visando uma interatividade saudável nessa siciedade digital. Entendemos que contexto social requer dos educadores uma visão holística diante dos fatos do cotidiano, compentências técnicas e pedagógicas essenciais no desenvolvimento de uma educação de qualidade das novas gerações. Nessa trajetórica histórica, coloco-me como co-responsável frente aos desafios enfrentados pela educação, como direito inalienável a todo cidadão. José Antonio Aguiar Gama. Mestrando em “Tecnologias Digitais e Sociedade do Conhecimento” – UNED – Madrid / ES

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Gestão democrática e a autonomia da escola

O Conselho Escolar como espaço de democratização da gestão e da organização escolar

O Conselho Escolar, órgão de representação da comunidade educativa, trata-se de uma instância colegiada, que deve contar com a participação de representantes dos diferentes segmentos das comunidades escolar e local, podendo constituir um espaço de discussão de caráter consultivo, deliberativo, fiscalizador e mobilizador.

A configuração do Conselho Escolar varia entre os municípios, entre os estados e entre as instituições educativas; assim, a quantidade de representantes, na maioria das vezes, depende do tamanho da instituição e do número de estudantes que ela possui.

As atribuições do Conselho Escolar dependem das diretrizes do sistema de ensino e das definições das comunidades local e escolar. O importante é não perder de vista que o Regimento, a ser construído coletivamente na escola, constitui a referência legal básica para o funcionamento da unidade escolar e, desse modo, é fundamental que a instituição educativa tenha autonomia para elaborar seu próprio regimento. Dentre as principais atribuições do Conselho destacamos a sua função de coordenação do coletivo da escola e a criação de mecanismos de participação.

A organização estudantil, numa instituição educativa que tenha como objetivo formar indivíduos participativos, críticos e criativos, adquire papel central, como mecanismo de participação dos estudantes nas discussões do cotidiano escolar e em seus processos decisórios. O Conselho Escolar beneficia- se com a existência de outros espaços de participação na escola, como o grêmio estudantil, as associações de pais, professores etc. A participação nesses espaços contribui para a aprendizagem da função política da educação e para o aprendizado do jogo democrático. Nesse sentido, essa vivência de discussão e participação possibilita o fortalecimento do Conselho Escolar e de sua organização política.

Assim, a autonomia da unidade escolar e a democratização da educação, e conseqüentemente a construção da gestão democrática, exigem a participação dos diferentes segmentos. Para tanto, as formas de escolha e a implantação ou consolidação de Conselhos Escolares e de outras instâncias de participação constituem passo importante para a democratização dos processos decisórios, possibilitando a implementação de uma nova cultura nessas instituições, por meio do aprendizado coletivo e do partilhamento do poder.

Leia o texto na íntegra:

http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=791&Itemid=831

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